"O mistério em que envolvemos os nossos desígnios revela muitas vezes mais fraqueza
do que discrição, e com frequência prejudica-nos mais"
Luc de Clapiers
Datando da Idade Média, a Capela Siphrian pode ser considerada a mais antiga propriedade de Carthagian, erguida para servir uma escassa camada camponesa e havendo um monastério isolado onde apenas os mais simples dos homens eram enviados para seguir o sacerdócio pela simplicidade do lugar. Com Carthagian tornando-se uma província no século XVIII com a chegada de Conde Karl Von Götlieb e construindo seu pequeno palácio no centro da província, houve uma maior mobilidade para o local, sobretudo com o processo industrial se iniciando. Um novo mosteiro foi criado e a Capela São Siphrian foi abandonada.
Ao longo dos anos o local ganhou um ar tétrico, sendo uma fonte de histórias de horror pelo seu cenário sombrio. Em 1798 o cemitério próximo à Capela Siphrian serviu para enterros de indigentes, doentes, hereges suicidas e excomungados pela Igreja, sendo abandonado mesmo em 1931. Nenhuma obra é realizada no local devido às lendas de assombração e outros horrores, o que faz muitos evitarem passarem pelo lugar. A única obra feita foi a construção de um muro e portões pesados de grades que restringem o acesso de curiosos que apenas assistem criptas e seu mausoléu à distância, assim como sua Capela com a “tocha que nunca se apagou”. Entretanto, alguns góticos consideram o lugar um santuário.
Parte destas lendas é provocado por aqueles que assumiram o lugar como sua Convenção: os Vlokoslak. Como a Capela possui câmaras para enterrar seus mortos que foram parte do corpo eclesiástico da Capela, serviu de modo ideal para seus refúgios e propósitos, assim como o próprio Mausoléu que se mantém de pé ainda que sua fachada esteja quase em ruínas. O lugar mantém o estilo gótico, digno do tempo em que fora fundada, e alguns góticos que estiveram no local juram que aquelas criaturas pareciam ter vida!
Ao longo dos anos o local ganhou um ar tétrico, sendo uma fonte de histórias de horror pelo seu cenário sombrio. Em 1798 o cemitério próximo à Capela Siphrian serviu para enterros de indigentes, doentes, hereges suicidas e excomungados pela Igreja, sendo abandonado mesmo em 1931. Nenhuma obra é realizada no local devido às lendas de assombração e outros horrores, o que faz muitos evitarem passarem pelo lugar. A única obra feita foi a construção de um muro e portões pesados de grades que restringem o acesso de curiosos que apenas assistem criptas e seu mausoléu à distância, assim como sua Capela com a “tocha que nunca se apagou”. Entretanto, alguns góticos consideram o lugar um santuário.
Parte destas lendas é provocado por aqueles que assumiram o lugar como sua Convenção: os Vlokoslak. Como a Capela possui câmaras para enterrar seus mortos que foram parte do corpo eclesiástico da Capela, serviu de modo ideal para seus refúgios e propósitos, assim como o próprio Mausoléu que se mantém de pé ainda que sua fachada esteja quase em ruínas. O lugar mantém o estilo gótico, digno do tempo em que fora fundada, e alguns góticos que estiveram no local juram que aquelas criaturas pareciam ter vida!